quinta-feira, 24 de março de 2011

Os oposto atraem-se?

Na reflexão desta semana, iremos dar um significado um pouco mais romântico a esta crítica. Durante a aula prática do dia 03/03, com a frase : “ Os opostos atraem-se.”, surgiu-nos uma vontade imensa de reflectir e foi despertada a nossa curiosidade.

Esta frase foi considerada como falsa, coisa que nos concordámos com metade mas discordámos da outra metade. De acordo com o conteúdo programático de psicologia, é verdade que a atracção, o interesse, o amor começa a partir dos mesmos interesses, das primeiras idas ao cinema para ver o filme preferido dos dois, etc.;ou seja, a atenção do outro é cativada pelas semelhanças na maneira de ser, de agir , de pensar . Pois todos nós, por vezes, caímos no “erro” de pensar que uma relação duradoura é quanto mais bem-sucedidas quanto mais parecidas as pessoas forem. Aí voltamos a estar errados, pois, voltando ao conteúdo programático da disciplina, diz-se que o Ser Humano também procura no outro a diferença de interesses, procura uma pessoa que a complete, que tenha no outro características que o próprio não tem. Conhecendo-se a si próprio, dá valor aos pormenores comportamentais que não tem e gostaria de ter. Assim, numa relação deste último género, as pessoas crescem e
aprendem uma com a outra e juntas.

Em jeito de uma conclusão, deixo a dúvida no ar de qual será o tipo de proximidade mais benéfica para uma relação: semelhança ou complementaridade? Ou serão as duas ao mesmo tempo?

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